12 de março de 2011

"Quem são vocês?"

é o que deveriam perguntar ao se apresentarem, pois não há nada tão duplicado quanto a vesguice que não seja o homem.
Maus bocados passamos nos confundindo com essa pluralização pessoal de cada um, inclusive a nossa, porque queremos a cada dia uma coisa, e decidirmos quem ser ao acordarmos de manhã com expectativas de como queremos ser tratados.
Exato, nada lhe impede de ser quem quer e fazer o que quer a hora que quer, do dia que quiser,as conseqüências com certeza serão singulares, mas eu, já levo em conta á nossa personalidade nossas atitudes.
E imagino se não seria muito mais fácil sermos o de sempre, que por um lado o resultado pesa, pois ditaria um bloqueio à inovações, mas nós teríamos praticidade em nossas relações, nada seria tão confuso quanto é, MAS o retardamento de idéias no mundo seria grande.(;x)
A verdade é que mudanças são pertubações próprias da natureza universal, não poderia ser diferente conosco não é? Não teria costume se não houvesse mudança,tal que outrora repentinas demais, podem causar dor, mas é o que até então fez o mundo girar.
Conceitualmente, mudar não parece ser lá tão importante assim, mas transformações ocorreram muito antes das idéias mais geniais surgirem, primitivas, são elas mesmas que motivam mais mudanças, como na criação de um paradigma.
Mudar para pior, particularmente, me parece ruim e altamente criminoso de acordo com as  grandes influências que humanos têm sobre humanos, Oh caminhos fáceis, portas largas para aqueles que não querem esforços, mas na realidade mudanças piores é o que nos indica medida, como se dissermos que hoje o dia está belo, lembrando-nos de que ontem estava nublado, e mais verdade ainda é meu tédio que é quase óbto dentro desse trem que nunca chega na estação destinada, causando-me essas reflexões de gente maluca que  não tem mais o que pensar, nostálgico, incomum.
Bem mudar nem sempre é o que queremos, mas é sempre o que precisamos!

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