21 de setembro de 2011

Pause.

Em muitos momentos de minha vida, me exaltei, critiquei , movimentei.
Hoje, um pause, afinal há muitas turbulências acontecendo, e enquanto ouço meu pai Raulzito cantando ao fundo, vou revendo minhas faces.
Nós temos muitas, já disse isso antes, não é uma questão de falsidade, e sim de mudança, e comportamento á situação que vivemos.
Me perguntaram porque, quando, e onde, sou conhecida por sábia, mas nada sei, nada sei, nem de mim.
Há muitos amores para se viver, e meu primeiro está indo embora. Eu não consigo entender isso, simplesmente um dia as consequências apareceram, um dia eu acordei, olhei na janela, e ele não foi a primeira coisa em que pensei.
É tão bom amar alguém desesperadamente, você se sente outra pessoa,em outro planeta, e sei que vai ser difícil eu me sentir assim novamente, afinal de exigência eu sou boa.
Todos os dias eu fico me lembrando, e estas nostalgias, uma hora têm que ir embora.
Caramba, as vezes me vejo sem palavras, mas há muito o que dizer, pra quem se magoa ao ouvir, então calada serei, e madrugando de novo e de novo, um dia,uma noite de cada vez, a vida sua, a vida minha, a vida nossa, no final é uma só, no mundo você se interliga a todas as outras pessoas por 9 que você ja conhece.E é por isso, que não tenho medo de ser feliz, talvez pareça confuso tudo que digo, mas na verdade só falta pensarem um pouco, do caso que se faz, da nossa felicidade revertendo-se em tristesa para alguém e vise-versa. Eu tenho que aprender a logo, a me doar com cautela, eu reconheço pessoas além, por seus olhares, eu nasci profetizando e filosofando, eu aprendi com Raul Seixas, que ninguém é feliz nesse mundo tendo amado 1 vez. E por fim, vivo aqui, meu caos causando outros caos, ou outras felicidades, o que importa de cada dia, é fruto colhido mesmo que este seja amargo, eu aprendi que sem bagagem, os passageiros desse trem, devoram uns aos outros, e por isso, justamente por isso, pausei numa estação para recolher minhas prioridades de sobrevivência na viagem.
"O amor não é singular e não tem dupla, o amor é o alimento que nutre a alma."
obrigada mentores, obrigada irmão maior, pelas dificuldades.


BeeCee

Atual cochilinho de consumo.

Pesquisei além de googles da vida, uma sapatilha que tanto preciso, mas como todas minhas peças de vestimentas, não pode, absolutamente, ser algo comum, simplesmente porque não combina comigo .-.!
Então eu axei umas tals, lá um pouco caras demais, mas beeem bonitas, e tenho que escolher!

Também vi uma qu sempre quis, que é mais um sapato boneca né,de couro sintético (claro) da Vilela, ótima marca,a mesma que do meu cuturno amado (<3) e muito muito linda *-* tô achando que vou ficar com esta!
 Pra quem não tem muita grana, vai uma dica ! Quer uma sapatilha personalizada ? Utilize colas e canetas-tinta para tecido, e decore sua sapatilha de pano, aquelas das vovozinhas, que custam em média $20,00, e que irão receber um ar de modernidade se usar sua criatividade, assim como nestas que achei!




Lindas né? vou fazer uma pra mim também. espero que gostem, beijos .

19 de setembro de 2011

pensamentos.

Eu venho pensando muito sobre mim sobre o que preciso, sobre o que quero, porém não há nada definido.
Pelo menos eu não sou, quem se questiona o que ser, o que fazer, pelo menos me conheço.
Alguns traumas calejam, e agente aprende a jogar migalhas no chão, pra não se perder mais.
Sou sim, grata pela sorte que tenho, nunca pássaros comeram minhas migalhas, mas passo por muitos lugares, por isso, sempre confundo quais foram as que joguei no chão.
Algumas, a terra cobre. Tudo bem, eu me achoo novamente, eu olho pro céu, vejo piscando lá estrelinhas, e junto Venus, minha deusa do amor, o amor, que rege minha vida, a vontade de continuar sempre, o desejo de estar cada vez mais vital, o prazer em viver, e ter oportunidades, mesmo como estas se vestem de problemas. Meu sono vence agora, minha dor, meu pesadelo é não sorrir algum dia, mas sei que vou, sempre há motivos pra sorrir, nem que este seja o sol brilhar novamente.
me sufoco e não vou gritar, serena sou, eu canto, pois quem canta, os males espanta.
obrigada.